<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d12970606\x26blogName\x3dSe+c%C3%A1+nevasse...\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dSILVER\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://secanevasse.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://secanevasse.blogspot.com/\x26vt\x3d344384961478133703', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

2005-06-26

Um pouco de cooltura...



Fui descobrir a preciosa informação numa velha arca frigorífica onde guardo a maionese de arenque e o mateus rosé. Sabiam que o Abominável Homem das Neves foi descoberto para o mundo em 1951? E a culpa foi do inglês. Diz que um certo Eric Shipton, alpinista de carreira, calcorreava umas lindas montanhas alvas lá nos píncaros himalaicos, quando tropeçou na peugadita de um monstro que, com o rigor da verdade, media vinte de comprido por trinta de largo, e é que nem mais um centímetro! Bom, alpinista que é alpinista nunca sai da tenda sem o seu esquadro no bolso, como sabeis. E mais a câmara fotográfica que, nos meados do século ido, devia trazer acoplado o tripé com cortininha e disparar aqueles daguerreótipos de pernas para o ar, mas ele lá conseguiu, façamos justiça ao ilhéu, que deixou algo à humanidade. A julgar pelo decalque na neve, todos imaginaram viver paredes meias com um animal peludo, qual macaco avantajado, com mais de três metros de altura e um cento e meio de quilos. Foram os nativos que lhe deram o célebre nome de Yeti, uma palavra tibetana composta pela partícula “ie”, que significa animal desconhecido, e “te”, que é a região rochosa onde habita.
Na verdade, já em 1832, B.H.Hodson, o primeiro representante do governo britânico no Nepal, havia citado a existência de um bicho desconhecido «coberto de pelo longo e escuro, desprovido de cauda, que caminhava erecto», mas ninguém deu muita importância ao facto, até porque todos sabemos como os ingleses adoram umas canecas atrás das outras, e não é de chá, para empurrar as papas de aveia com que se envenenam todas as manhãs. É por isso que até hoje, entre tantas teorias que mereciam uma séria análise neste blogue, a par dos que pensam que houve um monstro autóctone denominado Gigantophitecos, a maioria calcula que os Yetis não passam de alucinações provocadas pela falta de oxigénio em altitudes muito elevadas. Alguém tem por aí outra sugestão? Eu, por mim, segundo a minha pessoa, tendo em conta o meu ponto de vista, considero que a culpa é do Tony Blair. Mas isso sou eu que não gosto dele.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Eu só fui descoberto em 52, por isso...
CIgloo

1:29 da manhã  
Blogger Ursa Maior said...

Bela curiosidade. Gostei muito de saber.

12:39 da manhã  

Enviar um comentário

<< Home