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2006-09-30

The inner life of the cell.



Uma das provas de que estamos vivos é nunca perdermos a capacidade de nos maravilharmos.
Aqui têm um exemplo espectacular da beleza do que se passa ao nível celular, na vida de um glóbulo branco.

A Universidade de Harvard resolveu fazer uma série de filmes para ajudar a compreender melhor os fenómenos que se passam nas células. Aqui têm um exemplo dos 3 primeiros minutos de um desses filmes intitulado: “The inner life of the cell”
Muito bem desenvolvido graficamente, muito bem supervisionado cientificamente, o resultado final é simplesmente espectacular.

Uma célula não é apenas um ovo...
P.S. - Obrigado ao meu amigo Pigna, cromo cientista das células que me enviou este link.
Para saberem mais:
Também há no You Tube.

Hugs for free...



São gratuitos e não custam nada.
Aqui fica o convite para todos os corações de manteiga. É só espreitar o video mais simpático do You Tube.

Abraços!

2006-09-25

Merche e remerche



Longo silêncio se abateu sobre este blog, bem demonstrativo do pesado sentir da nação. A comoção é geral, os portugueses choram pelos cantos. Bem compreendo a vossa dor, meus amigos. É difícil, eu sei, mas a vida tem de continuar. Sim, Merche e Cristiano terminaram seu namoro.
A culpa é dele, digo já, porque a mulher é uma santa. Enquanto o rapaz lá anda entretido com as bolas em Manchester, eis que Merche lacrimeja, e nós com ela. Ela lacrimeja nas revistas, ela lacrimeja na televisão. Tanta lágrima, tanto fluido nasal, isto sim, é o amor. E não se percebe a inveja que têm por esta moçoila bem aparecida, de tanto dizer mal só porque era tu-cá tu-lá com seu ex-namorado. Ela era festas, era idas à praia; mas não se vê que isto é coisas modernas, assim da juventude de agora. Porque amor amor, era pelo seu Cristiano. Aquelas invejosas daquela mãe galinha e a irmalhada alapados na fortuna do puto deviam era de ser postos no gelo, porque lhe andam a gastar o dinheiro a decorar a mansão com mesas de vidro boleado e pés em aço anodizado brilhante daquela fábrica que já fechou nos anos oitenta. E roupas, o que o rapaz gasta em roupas daquelas a imitar o estilo mal-vestido. Já a Merche é uma meçoila que veste bem, e lá por ter a cara do pai não quer dizer que não seja uma gaija elegante, não tivesse três metros de perna que eu vi num placard publicitário, toda esticadinha. Por isso vos digo, estou com a Merche e sua lagrimita, porque o puto atira-se às bifas quase tanto quanto se atira ao chão que já deve ter a doença das vacas loucas. E já se sabe o que se diz da carne inglesa. Mal por mal, antes o bom naco português, a charolesa e a mertolenga, que são muito mais saborosas. Merche, volta, que estás aperdoada filha...

2006-09-23

A chuva





Isto sim, é um feito assinalável!
Aguentar firme sob uma súbita chuveirada, improvisando percursos rápidos, recorrendo aos mais divertidos artefactos de resguardo, puxando a nota de cinco para comprar um chapéu descartável que não durará até à próxima investida das águas, contrariando uma força tão visível quanto palpável, que nos dá a força para seguirmos direitos, de pé, apesar do céu...

Está aí o Outono. Animem-se.

2006-09-14

O vento

Quando o projecto Biosfera foi construído, a terra numa bolha distante no Arizona, as árvores revelaram uma fraqueza inesperada. Todas as árvores na Biosfera pareciam moles e sem a força para se erguer de pé. Cresciam, mas eram demasiado fracas para ficarem direitas. Os cientistas estudaram o problema e encontraram a resposta. Nenhum vento. Faltava o vento dentro da bolha da Biosfera, por isso as árvores não tinham nada que as fizesse oscilar. Era a oscilação, a necessidade de contrariar uma força invisível mas palpável, que lhes dava a força para crescerem direitas, de pé e em direcção ao céu. (via)

2006-09-11

So many heartbeats...




Vai um pezinho de dança?

Ora façam o favor de carregar aqui para ver!

2006-09-02

Na cauda do Plutão...





Nem parece vosso. Ninguém comenta?
Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Neptuno e... Plutões?!!
Toda uma vida de aprendizagem, o nariz enterrado nos livros escolares e nas enciclopédias ilustradas, e agora chegam e dizem que o último planeta do nosso sistema solar afinal foi um erro de cálculo?

Já não bastava chamarem-lhe o planeta anão. Plutão foi descoberto em 18 de Fevereiro de 1930. Tem uma órbita excêntrica, fortemente inclinada em relação aos outros planetas, de tal modo que durante um período de 20 anos do seu longo movimento de translação à volta do sol, encontra-se mais perto deste do que o próprio Neptuno. No restante tempo da sua órbita, que demora ao todo 248 anos, Plutão permanece além de Neptuno, tal como nos foi ensinado. Se vos interessa, Plutão teve a sua maior aproximação em 1989 e permaneceu dentro da órbita de Neptuno até 14 de Março de 1999. Agora que se começa a afastar, fazemos-lhe isto?

Tudo porque apareceram uns pedregulhos flutuantes à deriva, que a mim não me dizem nada. Eles que se atrevam a vir confundir os auspiciosos desígnios do meu mapa astrológico... Ao que sabíamos, Plutão possui um satélite maior, chamado Caronte ou Charon, descoberto em 1978, e dois menores, descobertos em 2005 pelo telescópio espacial Hubble, que receberam da União Astronómica Internacional (UAI) os nomes mitológicos de Nix e Hydra. Até 2006, Plutão era considerado um planeta principal, mas a descoberta de vários corpos celestes de tamanho comparável ou maior fez com que a UAI decidisse despromovê-lo a planeta anão, juntamente com 2003 UB313 e Ceres. A decisão foi tomada em 24 de Agosto de 2006, durante uma conferência da organização. Plutão é visto agora como o primeiro de uma categoria de objectos transneptunianos, cuja denominação ainda não foi decidida pela UAI, mas a que informalmente se entendeu designar por Plutões.

Como se fossem pequenas partículas de um qualquer detergente em pó, para retirar nódoas de gordura encrostadas, a baixas temperaturas nas máquinas de lavar roupa domésticas! Até dava para um anúncio publicitário. Xau Plutão...